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1.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 105(4): 563-569, July 2010. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-554831

ABSTRACT

School-aged children (6-15 years) from the endemic area of Pernambuco were evaluated both as a target group for and an indicator of schistosomiasis control in the community. Parasitological data were drawn from baseline stool surveys of whole populations that were obtained to diagnose Schistosoma mansoni infection. Nineteen representative localities were selected for assessing the prevalence of schistosomiasis among individuals in the following age groups: 0-5, 6-15, 16-25, 26-40 and 41-80 years. For each locality, the prevalence in each age group was compared to that of the overall population using contingency table analysis. To select a reference group, the operational difficulties of conducting residential surveys were considered. School-aged children may be considered to be the group of choice as the reference group for the overall population for the following reasons: (i) the prevalence of schistosomiasis in this age group had the highest correlation with the prevalence in the overall population (r = 0.967), (ii) this age group is particularly vulnerable to infection and plays an important role in parasite transmission and (iii) school-aged children are the main target of the World Health Organization in terms of helminth control. The Schistosomiasis Control Program should consider school-aged children both as a reference group for assessing the need for intervention at the community level and as a target group for integrated health care actions of the Unified Health System that are focused on high-risk groups.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Middle Aged , Young Adult , Endemic Diseases , Schistosomiasis mansoni , Age Distribution , Brazil , Feces , Prevalence , Schistosomiasis mansoni , Schistosomiasis mansoni
2.
Rio de Janeiro; s.n; 2010. xviii,122 p. ilus, tab, mapas.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-573306

ABSTRACT

O objetivo da dissertação foi avaliar uma estratégia de diagnóstico e tratamento para a esquistossomose e geohelmintoses, empregando a escola como base operacional para atender a meta mínima das Resoluções 54.19 da Assembléia Mundial da Saúde (AMS) e CD49.R19, da OPAS de dar cobertura a 75por cento das crianças em idade escolar e, incrementar as ações do Programa de Controle da Esquistossomose (PCE-SUS) na área endêmica de Pernambuco. O município escolhido foi Araçoiaba, no qual a população escolar (6-15 anos) foi aleatoriamente alocada em um esquema operacional empregando como base a escola ou a comunidade para comparar a cobertura de diagnóstico e tratamento. Antes de iniciar essa pesquisa duas questões importantes foram respondidas: (a) a prevalência nas crianças em idade escolar é um indicador adequado para estimar a infecção no nível da comunidade naquela área? Para tal, os dados populacionais de positividade para esquistossomose de 19 localidades daquela área foram analisados nos seguintes grupos etários: 0-5, 6-15, 16-25, 26-40, 41-80 anos; (b) as atuais diretrizes do Ministério da Saúde realizadas pelo PCE-SUS em um município endêmico para esquistossomose permitiriam a ele atender aquela meta mínima? A primeira análise mostrou que a prevalência na faixa de 6-15 anos pode ser usada em inquéritos de linha de base (antes do tratamento) como referência para estimar a situação da comunidade. A análise das ações de diagnóstico e tratamento realizadas pelo PCE-SUS em Chã de Alegria revelou que dos 15.288 residentes no município, apenas 1.766 (11,5por cento) e 2.977 (19,5por cento) foram examinados nos dois inquéritos realizados em 2003-2004 e 2004-2006, respectivamente, sendo que no primeiro deles, apenas 570 (32,3por cento) crianças de 7-14 anos foram cobertas. Essa análise sugere que o município de Chã de Alegria dificilmente conseguiria atingir a meta mínima estabelecida na AMS, o que pode refletir a situação em outros municípios que possuem características epidemiológicas e dificuldades de infraestrutura semelhantes. Uma vez respondidas as duas questões preliminares, colocamos em prática a pesquisa operacional em Araçoiaba. Os resultados mostraram que a intervenção na comunidade alcançou cobertura de distribuição de potes (98,9por cento) e diagnóstico (84,9por cento) significativamente maior do que a na escola (96,4por cento e 74,8por cento, respectivamente). No entanto, a intervenção na escola apresentou taxas diárias de distribuição (62,4) e coleta de potes (46,7) significativamente maiores do que na comunidade (27,3 e 23,2 respectivamente). Não houve diferença significativa quanto à adesão ao tratamento entre as duas intervenções (88,7por cento na comunidade e 90,4por cento, na escola), porém o tempo médio gasto no tratamento na escola foi significativamente menor do que na comunidade. Os dados permitem propor uma abordagem combinada baseada na escola e na comunidade, de modo que as vantagens observadas em cada intervenção permitam um maior acesso e cobertura das ações de controle nesse grupo etário em curto prazo.


Subject(s)
Humans , Child , Schistosomiasis/diagnosis , Schistosomiasis/therapy , Community Participation , Schools , Brazil/epidemiology
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